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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

220 - Santa Missa na liturgia Dominicana


219 - Cardeal Eugenio Pacceli sentado com suas vestes cardinalícias


218 - Corpo Incorrupto da Beata Imelda Lambertini - Bolonha, Itália




Imelda Lambertini foi proclamada beata em 1826 sob o pontificado do Papa Leão XII. Foi proclamada Patrona das Primeiras Comunhões em 1910 pelo Papa São Pio X (cuja lenda dizia que ele também queria desde cedo comungar, mas não podia por causa da pouca idade, então, quando já Papa e no mesmo ano em que a proclamou Patrona, permitiu com que as crianças com menos de 12 anos pudesse comungar)


O corpo da Beata Imelda Lambertini continua intacto após mais de 675 anos em sua cidade Bolonha, na Itália.


Saiba mais da história da Beata Imelda Lambertini no blog Católicos Tradicionais

217 - São Padre Pio osculando o anel episcopal de Monsenhor Marcel Lefebvre


* Pe. Pio oscula respeitosamente o Anel de Dom Marcel Lefébvre.

Vale salientar que Pe. Pio era livre de respeitos humanos. Várias vezes expulsou de sua presença pessoas, até sacerdotes que não viviam segundo a Vontade de Deus ou eram inimigos da Santa Igreja. (Pe. Marcelo Tenório)

216 - São Padre Pio segurando um cibório com o Santíssimo Sacramento


215 - São Padre Pio rezando diante do Crucificado


* Foi este o crucificado que jorrou sangue e que, diante dele, Padre Pio recebeu os estigmas

214 - São Padre Pio com seu terço


213 - São Padre Pio: "Ecce Agnus Dei"


212 - São Padre Pio no meio da multidão


211 - São Padre Pio na Santa Missa com os estigmas visíveis


210 - São Padre Pio celebrando a Missa (imagem rara)


209 - São Padre Pio e seus estigmas na Santa Missa


208 - Papa São Pio X sentado em seu Trono Papal


207 - Santa Missa tradicional na Angola


206 - Monges Cistercienses celebrando a Santa Missa (cada um em um altar diferente)


205 - Papa Pio XII na Sede Gestatória e utilizando a Tiara Papal


204 - Santa Missa na Filipinas - 1920


203 - Foto de Santa Terezinha do Menino Jesus ao lado de um Crucificado



História de sua vida:


Desde muito cedo Teresa Martin iniciou sua devoção ao Menino Jesus. Aos seis anos e meio,  começa a se preparar para a primeira comunhão, sendo catequizada por sua irmã Paulina. Graças a esta catequese, o amor ao Menino Jesus vai aumentando em seu coração.  Ao falar deste período, nossa santa afirma que "amava-o muito" (A 31v). Não é, pois, de se estranhar que à época de seu primeiro chamado à vida carmelitana, tenha aceitado com entusiasmo a proposta de Madre Gonzaga de se chamar "Teresa do Menino Jesus" quando ingressasse no Carmelo. Após prepará-la para a primeira comunhão, Paulina, já Irmã Inês de Jesus no Carmelo de Lisieux, convida a menina a considerar sua alma como um jardim de delícias no qual é preciso cultivar as flores de virtudes que Jesus virá colher em sua primeira visita.  

No ano de 1887 se oferece ao Menino Jesus para ser seu brinquedo (A 64r), desejando abandonar-se sem reservas à sua misericórdia. Isto ocorre por ocasião da célebre audiência com o papa Leão XIII. Teresa esperava que o papa autorizasse sua entrada imediata no Carmelo, apesar da pouca idade. Enorme decepção! Recebe palavras ternas e não a resposta desejada. Por isso não fica perturbada. Não havia se oferecido para ser a "bolinha" de Jesus e não dissera que ele poderia fazer o que quisesse com ela?

A partir do dia 9 de abril de 1888, data de seu ingresso no Carmelo de Lisieux, Teresa pode, finalmente, realizar seu sonho de menina: assina suas cartas durante todo o postulantado como "Teresa do Menino Jesus" (Ct 46-79). No dia 10 de janeiro de 1889, dia em que recebe o hábito, assinará pela primeira vez "Irmã Teresa do Menino Jesus e da Santa Face", que será seu nome definitivo de Carmelita (Ct 80). Quando entra na clausura, a primeira coisa que lhe chama a atenção é o sorriso de seu "Menino cor de rosa" (A 72v), que a acolhe. Ela se encarregará de colocar-lhe flores desde a Natividade de Maria: "era a Virgenzinha recém-nascida que apresentava sua florzinha ao Menino Jesus". (A 77r).

Teresa dedica muitas poesias, recreações piedosas e orações ao Menino Jesus, ao mistério do Natal e aos primeiros anos da infância de Cristo. No dia 21 de janeiro de 1894 cria e oferece à Madre Inês, em sua primeira festa como priora, uma pintura a óleo do Menino Jesus, a que intitula como "O sonho do Menino Jesus". Este quadro mostra o Menino Jesus de olhos abaixados, brincando com as flores que lhe são oferecidas. Ao fundo aparece sob a claridade da lua a Sagrada Face debaixo da cruz e cerca dos instrumentos da paixão. Em uma carta enviada no mesmo dia (Ct 156), Teresa comenta seu quadro: longe de temer os sofrimentos futuros, o Menino Jesus conserva um olhar sereno e até sorri, pois sabe que sua esposa (Irmã Inês) permanecerá sempre ao seu lado para amá-lo e consolá-lo. Quanto aos olhos baixos, estes mostram sua atitude quanto à própria Teresa: "Ele está quase sempre dormindo". Neste último detalhe já vislumbramos uma prefiguração da grande prova de fé que irá acompanhá-la em seus últimos dias.

Nos finais de 1894, a jovem carmelita descobre sua "Pequena Via". A infância espiritual do cristão, feita de confiança e abandono, deverá se moldar na própria infância de Jesus, em seu caráter  de Filho, tão particularmente representado nos traços de sua infância. No dia 7 de junho de 1897, Teresa se deixa fotografar, tendo nas mãos as estampas do Menino Jesus e da Sagrada Face. Sobre a imagem do Menino Jesus, conhecido como "de Messina", Teresa copia o versículo de Pr 9,4: "Quem for pequenino, venha a mim".


Fonte: http://www.santuariosantaterezinha.com.br/

202 - Santa Missa com os índios convertidos na América do Norte, 1957



* Como seria a Missa com índios "convertidos" dos dias de hoje?

201 - Confessionário utilizado por São Padre Pio em sua vida


200 - Casula e Alva de São Padre Pio de Pietrelcina


199 - Paramentos de São Padre Pio de Pietrelcina


sábado, 13 de outubro de 2012

198 - Papa João Paulo I em foto na Sede Gestatória



* O Papa João Paulo I foi o último Papa a utilizar a Sede Gestatória. O texto da imagem diz: "A pedido do povo que não podia vê-lo, João Paulo concorda em sentar na cadeira gestatória"

terça-feira, 9 de outubro de 2012

197 - Mitras e Tiaras Papais o Museu do Vaticano


196 - Papa Pio XII celebrando Missa Baixa


195 - Uma das últimas fotos do Papa Pio XII caminhando pelos jardins do Vaticano (1958)


* Nota-se o aspecto bastante envelhecido do Santo Padre.

194 - Papa Pio XII recebendo flores de crianças


* Um antigo costume do Vaticano era o de que se o Santo Padre estivesse caminhando pelos Jardins do Vaticano, nenhum funcionário que ali trabalhasse deveria olhar diretamente para o Papa enquanto este estivesse por lá passeando.

193 - Papa Pio XII conhecendo vítimas da 2º Guerra Mundial



* Nota-se que para se receber o Santo Padre, era costume se ajoelhar diante do Vigário de Cristo. Este costume infelizmente foi perdido no pontificado do Papa XXIII, que não lhe era agradável algumas formalidades.

192 - Cardeal Eugenio Pacelli antes de entrar no Conclave que o elegeria Papa (1939)


191 - Foto da última oração do Papa Pio XII em sua capela privada - 5 de outubro de 1958


190 - Papa Pio XII em oração


189 - A última foto do Papa Pio XII


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

188 - Papa Pio XII morto (foto colorida) - 9 de outubro de 1958



Link da imagem em preto e brando:
http://madreigrejaemfotos.blogspot.com.br/2012/02/52-papa-pio-xii-morto.html



Curiosidade:

Após sua morte, na residência papal de Castelgandolfo, em 9 de outubro de 1958, não foram tomados os devidos cuidados no embalsamamento de seu corpo. Riccardo Galeazzi-Lisi, que havia conquistado a confiança do Papa Pio com relação à sua saúde, acabou por utilizar um método de embalsamamento absolutamente inadequado, que incluía a aromatização do corpo. Tanto que, durante o velório, o processo de decomposição do cadáver acelerou-se a olhos vistos (inclusive com o desprendimento dos restos do nariz), e alguns dos membros da Guarda Suíça tiveram que se revezar a cada quinze minutos; do contrário, poderiam desmaiar devido ao péssimo odor.

Na noite de 12 de outubro, os restos de Pio XII foram removidos secretamente, para que o corpo santo do Papa finalmente recebesse um tratamento correto. E numa completa falta de consideração com o pontífice falecido, Riccardo Galeazzi-Lisi ainda tentou vender fotos da agonia e da morte do Papa Pio para a revista francesa Paris Match, que sensatamente recusou a proposta.

Evidentemente, o inusitado episódio causou enormes constrangimentos ao Vaticano, pelo que João XXIII tratou de expulsar Riccardo Galeazzi-Lisi, médico pessoal do Papa Pio e responsável pelo embalsamamento, tão logo venceu o conclave de 1958 e coroou-se sucessor de Pio XII.

187 - Cardeal O'Connell com sua capa magna - 1915


186 - Cardeal Eugenio Pacelli posando para foto com sua Medalha da Cruz da Ordem Militar de Malta


185 - Cálice que foi usado pelo Papa Pio VII (1742 - 1823)


Uma verdadeira preciosidade!


Sobre seu pontificado:



Pio VII tornou-se memorável pela luta contra Napoleão Bonaparte. Compreendeu Napoleão que era necessário para a França um retorno seguro para a religião. Com este propósito, em 1802 concertou com o Papa uma Concordata, prejudicial ao estado pontifício, pelos dolorosos "artigos orgânicos". Em 1804, Pio VII foi "convidado" a coroar Napoleão Imperador dos Franceses. Mas diante da soberba de Napoleão, foi este mesmo que se autocoroou Imperador, apesar da presença do Pontífice, que viajou até Paris na esperança de apagar os vestígios da impiedade revolucionária. 

Mas Napoleão não estava satisfeito em sua ironia e soberba. Ele pretendeu dominar a Igreja Católica como o fez com outros países: nomeou bispos, fez religiosos jurarem fidelidade à coroa e pretendeu manipular o próprio Papa, levando-o à aderir a sua política de alianças e de guerras. Ante a natural recusa de Pio VII, Napoleão ocupou os Estados Pontifícios, prendeu Pio VII e seu secretário, o hábil cardeal Consalvi. 

O Papa esteve aprisionado em Savona e depois em Fontainebleau, só podendo regressar a Roma em 1814. No congresso de Viena (1814-15), os Estados Papais foram restaurados.

Já em Roma, restabeleceu a Companhia de Jesus. Fortaleceu as alianças com os demais soberanos "restaurados" e vencedores que emergiram da campanha de Waterloo, intercedeu pelo povo francês que sofreu horrores com as guerras de seu antigo Imperador e apelou por uma "política de alianças" que amenizasse a fadiga que toda a Europa atravessou pelas guerras intempestivas e impedisse que outros "Napoleões" aparecessem e tomassem o poder. Faleceu em 20 de Agosto de 1823, após mais de vinte e três anos de um importante pontificado cheio de eventos. Os movimentos de independência da América do Sul coincidem com seu pontificado.

Segundo os historiadores, com a morte do Papa Pio VI em pleno período da Revolução Francesa muitos julgariam que se sepultara para sempre o Pontificado. No entanto, desafiando a todas as expectativas negativas da sociedade da época, os cardeais reunidos em conclave para eleger o seu sucessor fizeram cumprir o que este deixara determinado: a reunião foi em Veneza e elegeu-se beneditino Chiaramonti, de 58 anos, natural de Cesena. (Wiki)

184 - Papa Pio XII sentado em seu Trono Pontifício


183 - Tiara Papal do Papa Bento XVI